31.1.06

O Piolho...


começou a acenar com a mão há uns meses, mas não percebia que isso era dizer adeus. Só agora é que ele liga a palavra "adeus" ao movimento que já vinha a fazer com o braço há algum tempo.
Ontem, enquanto o vestia a seguir ao banho ele fugiu-me uma vez, duas vezes, três vezes... e eu já com falta de paciência, disse:
"- MM!! Aí meu Deus, que a mamã zanga!!!" - Ele riu e desatou a dizer adeus... O miúdo pensou que eu lhe estava a dizer a palavra adeus!!!

Aí meu Deus, que a língua portuguesa é muito traiçoeira!!!

O país vestido de branco...


"Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim

Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
- Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!

Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho..."


(Balada da neve - Augusto Gil)

... nós vimos!!!

30.1.06

De pequenino é que se torce o pepino....


"só eu sei.... porque não fico em casa!!!"




(1-3... Hi!!Hi!!Hi!!)

27.1.06

Cá em casa...


já estamos em estágio para o Benfica/SPORTING...

Alguém tem dúvidas quanto ao vencedor???

26.1.06

Viagem no tempo (III)...







Viagem no tempo (II)...


Entro no carro, são 6:30 da manhã, ainda é noite e reparo na lua... que linda está a lua, CHEIA, tal como eu!!!
Começo a pensar: “Faltam 5 semanas... ele vai nascer... e no meu dia de anos. Não tenho mala, não estou preparada, mas estou sem medo, nenhum medo. Vai tudo correr bem!!”

CUF Descobertas, já estou no quarto, confortável, o Pai Piolho está comigo, não me deixa nem um segundo. 8:30 a Dra. M. chega, pergunto-lhe se não há possibilidade dele nascer só no dia seguinte visto este ser o meu dia de anos... impossivel, a dilatação começou e com ela as contracções, primeiro suaves, depois mais fortes, e mais fortes, e mais fortes...

O telefone não pára, amigos e família querem dar os parabéns aqui à Mãe Piolha pelo trigésimo aniversário.

12:30 peço epidoral, quero epidoral, não me apetecem mais aquelas dores, vem a enfermeira C., mais um toque, (este dói, aliás, doem todos... tudo dói!!), 3 dedos de dilatação, epidoral impossivel, o Pai tudo faz para suavizar as dores da Mãe.

Quero um cigarro, quero água... tenho tanta sede!!

13:30 continuam as dores, cada vez mais dores. CTG normal. Mais um toque. Dilatação 3 dedos e meio... nada de epidural!! Mas eu estou bem... eu aguento!!

14:30 mais dores, mais toques, a mesma dilatação, zero epidural... começo a estar farta e cansada. Peço à enfermeira que faça qualquer coisa para tentar que a dor passe. Dá-me um analgésico mas avisa-me que só durará uma hora o efeito. Não quero saber... que venha a “droga” milagrosa!! Enfim descanso... pelo menos por um bocadinho!!!

15:45 as dores começam a voltar... já passou uma hora?? A enfermeira avisa que me pode dar mais analgésico, mas... só daqui a mais uma hora!! Não tenho posição, olho para a TV, SIC Notícias, e conto os minutos para que passe a tão demorada hora.

17:00 mais “droga”, abênçoada “droga”!!!

17:30 sensação estranha, nova, vontade de fazer força:

- Ó., chama já a enfermeira...
- Porquê?? O que é que se passa???
- Sinto uma coisa...
- Que coisa??
- Chama a enfermeira... é uma coisa...

A enfermeira faz o toque, este não dói. Avisa-me: “- O MM tem já a cabeça de fora...” estranha descrição, o meu bébé tem a cabeça de fora... “- Pai, pegue no berço e vá á minha frente para a sala de partos. Chamem já a Dra. M. O MM vai nascer!!”

Eu choro. Ainda não tinha chorado, mas naquele momento choro... está quase!!!

“- Faça força... descanse... mais força... não páre...”

O Pai está ao lado da Dra. Não fala, limita-se a olhar. No segundo a seguir, oiço o Pai: “- É lindo!!” – e pergunto-me – “Mas já está??”

Já, já está.


São 17:50. A dor passou, passou tudo. Põe-no ao meu lado, olho para ele, é tão pequenino, está de olhos abertos. Também me olha. Que olhos grandes tens, meu filho... como és lindo!!! E como eu te amo!!

“- Olá bébé. Eu sou a Mamã R. E tu és o MM.”

Foi há quase um ano, mas a mim parece-me que foi ontem!!

24.1.06

Viagem no tempo...


2 de Abril de 2005 – Acordo e lá fora chove... o Pai Piolho tem trabalho, por isso sei de antemão que vou passar o Sábado sozinha em casa. Não me sinto bem… um enjoo misturado com dores de cabeça, de barriga e tonturas dão-me a sensação que estou prestes a rebentar. Devem fazer parte dos sintomas de uma mulher grávida de 35 semanas, afinal estamos quase nas últimas. Por não me sentir nada animada, resolvo ir a casa da vizinha A., para me distrair. A A. está com a avó que me diz que pela minha cara não passa de 2º feira (não percebo como o conseguem vêr só pela cara, lábios, pele, barriga...). Riu-me e respondo que ainda é cedo… faltam 5 semanas.

3 de Abril de 2005 – Deitada no sofá, com o Pai Piolho ao pé de mim… durmo, acordo, vejo um filme, como, volto a dormir, sinto-me bem.

4 de Abril de 2005 – Resolvo convidar as colegas PB, SM, e CL para jantarem cá em casa. O Pai Piolho faz o jantar… eu agradeço!! Como ando a dormir mal durante a noite, eu e o Pai Piolho resolvemos trocar de lugares na cama, pode ser que me sinta melhor mudando de posição. Resulta, durmo bem melhor…

5 de Abril de 2005 – 5.20h da madrugada… sinto um “click”… oiço um “click”… e depois qualquer coisa quente que me molha a mim, a cama, os lençóis… passa 1 segundo, 2… na minha cabeça outro “click”:


– Meu Deus, rebentaram-me as águas!! – Digo-o em voz alta.
O Pai Piolho levanta-se de um pulo…
- Tem calma… - diz ao correr de uma ponta para a outra do quarto.

Eu estou calma, muito calma…

Vamos...


falar de gorros e de Mães Coragem! Vi e gostei!!

"Chegou-me por mail, através de uma amiga, um Blog de uma estilista que se encontra em início de carreira e que eu adoraria ver a alcançar um lugar ao sol.No meio da negra tempestade que tem sido a sua vida, surgiu um raio de luz na pessoa do seu filho, criança amorosa e inteligente, nascida com uma deficiência que não lhe permite andar ou movimentar-se.Aquilo que para alguns poderia ter sido encarado como uma desgraça, a Ana tomou como uma bênção e tem lutado estoicamente pelo bem-estar e saúde do seu pequenino, o qual já foi submetido a vários tratamentos e cirurgias. Esta Mãe fantástica tem feito tudo ao seu alcance para poder fazer face aos custos que acarreta a situação, nomeadamente, lançou uma linha de gorros giríssimos que podem observar em http://anamadragoa.blogspot.com. Se todos divulgarmos o trabalho dela, já estamos a ajudar..."

23.1.06

Estamos quase...


a chegar ao visitante 1000... que se acuse, por favor!!!
A Mãe Piolha agradece!!!

O Pai Piolho....


descobriu este texto.... e eu amei:

"Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos. É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença à vida. Crescem com uma estridência alegre e, às vezes, com alardeada arrogância. Mas não crescem todos os dias de igual maneira. Crescem de repente.·Um dia sentam-se perto de nós no terraço e dizem uma frase com tal maturidade que sentimos que não podemos mais trocar as fraldas daquela criatura. Como é que cresceu aquela “pestinha” que não percebemos? Onde está a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do colégio? A criança cresce num ritual de obediência orgânica e desobediência civil. E você está agora ali, à porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça! Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos, soltos. Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão os nossos filhos com o uniforme de sua geração: incomodas mochilas da moda aos ombros. Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Estes são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas. E eles crescem amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.·Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os iremos buscar às discotecas e festas. Passou o tempo do ballet, do inglês, da natação e do judo. Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas. Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir a sua alma a respirar conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, pôsteres, agendas coloridas e discos ensurdecedores. Não os levámos suficientemente ao parque, ao Shopping, não lhes demos suficientes hambúrgueres e cocas, não lhes comprámos todos os gelados e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afecto.·No princípio subiam a serra ou iam à casa de praia entre embrulhos, bolachas, engarrafamentos, natais, Páscoas, piscina e amiguinhos.·Sim, haviam as brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de pastilhas e cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pois era impossível deixar os amigos e os primeiros namorados.·Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes". Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nesta altura, se tínhamos desaprendido, reaprendemos a rezar) para que eles acertem nas escolhas da busca da felicidade. E que a conquistem do modo mais completo possível. O jeito é esperar: a qualquer hora podem nos dar netos. O neto é a hora do carinho ocioso e estucado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer connosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o nosso afecto. Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.·Aprendemos a ser filhos depois que somos pais. Só aprendemos a ser pais depois que somos avós..."

Texto de Affonso Romano de Sant'Anna



19.1.06

Consolo de mãe…


É perguntar á minha Mãe:
- Ai Mãe, será que não vou ter descanso?? Agora, parece que está sempre doente…
(Ao que a minha Mãe responde): - Não, o descanso ACABOU para SEMPRE, minha querida!!!

Obrigada pelo apoio, Mãezinha!!!

Preocupação de mãe…


é ter o filho doente duas vezes em dois meses!!

17.1.06

Descobri...

depois de ser mãe, que o ser humano tem a capacidade (bela!!) de amar, amar, amar… amar um, depois outro e outro, e outro, de maneiras diferentes, mas com o mesmo amor, incondicional, puro e verdadeiro.
Começámos por ser só dois, e já nessa altura havia muito amor, amava-o e sentia-me amada, cúmplice, compreendida e feliz.
Passámos a três, e o amor cresceu, multiplicou-se, espalhou-se pelos dois e reflectiu-se no terceiro.

A nossa energia e força estão estampados naqueles olhos grandes e expressivos que eu amo, amo, amo… e esse amor continua a crescer, de dia para dia, de mês para mês. Hoje parece impossível ama-lo mais, o coração parece preenchido e sem espaço, mas o espaço cresce e com ele também o amor, e eu tenho a certeza que amanhã o vou amar mais, e mais, e mais…
E é a este sentimento que nos agarramos os dois, eu e ele, quando o cansaço aperta, quando a vontade de estarmos só os dois cresce, quando achamos que já não aguentamos mais as noites mal dormidas, o choro, as fraldas… lembramo-nos do amor… o amor que sentimos um pelo outro, acima de tudo, o AMOR que sentimos por ele!!!

16.1.06

Quanto...

a nós e ao jantar organizado pelo maridão, não podia ter sido melhor.
O restaurante era bom, a companhia óptima... adorei ter lá o mano, as primas, os compadres, os amigos, os colegas. O pai piolho numa correria, de um lado para o outro, para ele tudo tinha que correr bem!! E correu!! A seguir um pézinho de dança (os meu já um pouco enferrujados, confesso!!) na discoteca da moda em Cascais. Montes de gente, caras giras (outras menos giras...), caras conhecidas, mas mais importante música gira e dançavel... dancei, dancei, dancei, até não poder mais!!
Deitei-me às 5 da manhã e acordei às 11 para ir buscar o Piolho, conclusão, dormi menos do que costumo dormir quando o Piolho está connosco... não faz mal, lavei a vista, a alma e matei saudades do tempo em que o Piolho não era nascido e em que a vida era bem mais fácil... mas bem mais vazia!!!

Correu...

tudo bem, muito bem!! Ele chorou um bocadito até adormecer (por volta das 9 da noite), mas mais nada!! Fiquei feliz, descansada, e com a certeza de que da próxima vez que tenha que ficar em casa da avó, me vai custar muito menos!!

13.1.06

Não...

costumamos ter o hábito de deixar o Piolhico a dormir em casa das avós, mas de vez em quando pedimos-lhes que fiquem com ele, para que eu e o pai piolho possamos namorar um bocadito.
Acontece que de algum tempo a esta parte, o Piolhico tem estranhado (o que não acontecia) e quando acorda a meio da noite e não me vê nem a mim nem ao pai, chora, chora, chora.
Será que o meu Piolho só agora se apercebeu o quanto gosta de nós?? e o quanto lhe fazemos falta durante a noite?? Não sei, sei é que esta história de chorar que nem um desalmado durante a noite quando não nos vê, nos tem transtornado bastante a vida... as avós até já têm medo de ficar com ele!! Amanhã, vamos tentar que ele fique em casa da avó L., vamos fazer a experiência com a promessa de que se ele chorar, a avó nos telefona para o irmos buscar!!
Estamos a torcer (ferneticamente!!!) para que isso não aconteça, é que para além de saber bem (muuuito de vez em quando) uma boa jantarada com amigos, um bocadinho de namoro e uma manhã inteirinha de sono, e de saber que a avó L. o mima por demais, parte-me o coração saber que o Piolhico sente a nossa falta e que na sua línguagem chama por nós, e nem um nem outro responde ao seu apelo!!!
Mais tarde conto-vos como foi!!!

PS: Obrigada vóvó L. por "tentar" ficar com ele... sei que vai fazer os possíveis para não ter que nos ligar!!!

11.1.06

Só para ti... meu amor:



"Só pra dizer que te Amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.
Devia ser como no cinema,

A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.
O teu mundo está tão perto do meu

E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
Só pra dizer que te Amo

Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.
E até nos momentos em que digo que não quero

E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.
O teu mundo está tão perto do meu

E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.
E é tão difícil dizer amor,

É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto."

De Carlos Tê (cantada por Clã)

PS: Parabéns... um dia muito, muito feliz!!!!!

9.1.06

O pai piolho...


Ó está triste... partiu a avó I. Não chegaste a conhecer a avó I como todos dizem que era, bondosa, meiga, educada, calma e sempre com uma palavra amiga… mas o pai piolho Ó também é um bocadinho da avó I e com ele vais aprender tudo aquilo que Ela lhe ensinou.
Para a avó I um beijinho apertado do Piolho M.M.

4.1.06

Antigamente...

deitava-o na caminha dele, tapava-o e aconchegava-o e ele ficava ali a choramingar até adormecer, eu ficava ao pé dele até que o soninho fosse mais forte que a birra. Agora, deito-o na caminha dele, tapo-o e aconchego-o e não é que o rapaz deixou de chorar... é verdade, agora ri às gargalhadas até adormecer, acham normal??? Se calhar o "João Pestana" deu para lhe fazer "cóciguinhas"!!!
O meu Piolho se não existisse, teria que ser inventado!!!!

3.1.06

O ano...

que agora acabou ensinou-me (um bocadito) o que é ser mãe. Antes de o ser conseguia dizer palavras lindas sobre a maternidade, sua glória, suas bençãos, a emoção e o coração de mãe. Hoje, depois de ter sido mãe, não consigo dizer mais nada, só pedir a Deus e á Mãe Natureza que o proteja sempre, de todos males deste mundo, que o seu Anjo da Guarda esteja sempre do seu lado, para que ele cresça forte, saudável, esperto e simpático, como tem sido nestes quase 9 meses de vida... e que eu tenha saude, força, fé e coragem para estar sempre do seu lado. Descobri que quando nos tornamos mães, deixamos de ser um pouco de nós mesmas, em benefício dos nossos filhos. Doamos-lhes, o que temos de melhor e esperamos que eles não herdem os nossos defeitos, não cometam os mesmos erros que nós cometemos e que não sofram dos mesmos males. Descobri que quando nos tornamos mães, ja não somos capazes de "descrever" a maternidade, "sentimos" apenas... Um feliz ano de 2006, filhote!!!

Finalmente...

consegui cá vir... estas semanas de festa nunca são muito fáceis, não é?? Em primeiro lugar quero deixar um beijinho a todos e votos que o ano de 2006 seja cheio de coisinhas boas. A passagem de ano do Piolhico correu muito bem. Fomos passar o fim de semana a casa de uns amigos perto da Ericeira. O Piolho portou-se bem, estávamos com medo que estranhasse a casa e que não dormisse bem, mas não... pelo contrário, deixou os papás dormir e andou sempre bem disposto!!! És o maior, meu Piolho!!!